Clássico é clássico

Faz um tempo que não vou ao cinema, então esta semana resolvi fazê-lo, mas logo mudei de idéia pelo fato de não haver nenhuma obra que me atraiu, foi então que resolvi fazer outra coisa que eu já não fazia faz tempo também “alugar filmes”; Mas para o meu azar não tinha nenhum filme “novo” disponível, pelo menos não um que me interessava, então resolvi me ater aos mais antigos; observei rapidamente os filmes no balcão que tinham sido adquiridos recentemente, até que achei um filme que estava ansioso para assistir a muito tempo, mas no momento eu não me lembrava “O silêncio do inocentes”. 

Como fã de cinema, eu já havia assistido este clássico do cinema – se me recordo bem, na TV Globo- porém, isso foi há muito tempo, tanto que nem  me lembrava de nenhuma cena do filme, então resolvi locá-lo.O filme é de 1991 e foi baseado em um livro de mesmo nome escrito por Thomas Harris.

Clarice Starling (Jodie Foster) é uma jovem agente recém-formada do FBI que recebe o pesado encargo de descobrir quem é o serial killer que arranca a pele de todas as suas vítimas. Sem pistas suficientes para chegar até o assassino, Clarice é obrigada a pedir ajuda a um outro insano, o doutor canibal Hannibal Lecter. Ele ajuda Clarice a entender a mente do serial killer e assim chegar até ele, em um jogo psicológico fantástico e cativante.

A produção é conduzida de forma magnífica pelas mãos do diretor Jonathan Demme, que dirigi o filme de forma ágil e eletrizante.

Jodie Foster esta no auge de sua beleza, chamando a atenção de qualquer homem que se prezepena que é lesbica, principalmente pelos seus belos olhos azuis; sem esquecer, é claro, de sua ótima atuação, fazendo jus ao Oscar ganho pelo papel.

Mas sem duvida, a grande estrela da produção é Anthony Hopkins com seu “Dr. Hannibal lecter”, um dos maiores vilões do cinema. Ele está fascinante no papel de Dr. Lecter; Um personagem assustador, insano, irônico, maníaco e brilhante. Assim como Foster, faz jus a Oscar ganho.

“O silencio dos inocentes” é aquele tipo de filme que deve se assistir no mínimo três vezes, não pela complexidade, mas sim pela qualidade.

Não importa quantas décadas passe "clássico é clássico". Como muitos críticos já dizem e que será reforçado por mim: Dificilmente outro filme de suspense vai conseguir proeza igual em agradar ao público e à crítica ao mesmo tempo.

Por H.